quinta-feira, 2 de maio de 2013

AS EMOÇÕES, A SALIVAÇÃO E AS DOENÇAS BUCAIS


As Emoções, a Salivação e as Doenças Bucais
            Na prática da odontologia, comprovamos diariamente como as emoções negativas geram doenças bucais. Raiva, inveja, inversão, medo, megalomania desequilibram o funcionamento das glândulas salivares, diminuindo o fluxo da  saliva, ou alterando sua composição (ph), o que origina cáries, moléstias periodontais, aftas e mau hálito.
            Essas emoções negativas são fruto de nossa atitude diante da consciência (percepção). Há, basicamente, duas reações patológicas diante da consciência: o medo e a raiva – e só uma reação saudável: a da pessoa humilde, que acata a consciência beneficiando-se e poupando seu físico de doenças desnecessárias, prolongando sua vida e vivendo melhor. (PACHECO, 1983, p.40).

  
Explicação do gráfico acima
          Quando rejeitamos a consciência e reagimos com raiva, lutando para negá-la, há um aumento de secreção de noradrenalina e adrenalina, e a saliva torna-se espessa e em quantidade insuficiente; se essa atitude for constante, ocorrerá um desequilíbrio (“boca seca”) capaz de causar cárie dentária, gengivite e outras doenças. Já o medo da consciência, liberando acetilcolina, pode causar doenças bucais. Se, pelo contrário, temos afeto, tolerância, aceitamos a consciência da raiva e do medo, e vivenciamos o amor, poupando-nos de enfermidades.
       Portanto, a atitude contra a consciência e contra o amor - precisa ser conscientizada, para que haja um retorno à vivência do afeto conosco e com nossos semelhantes, a fim de termos saúde.

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